No 19º congresso de arquitetos de 2010, foi apresentados temas que abordaram as transições tanto para ARQUITETURA como para o AQUITETO. Vejam a matéria abaixo com vários questionamentos que nos fazem pensar pra onde esta indo o rumo da arquitetura e urbanismo, que nos faz ter vontade de mais informações e procurar as respostas para estes questionamentos.
A arquitetura:
Arquitetura como fato cultural
A arquitetura, na sua condição de permanência e transcendência, constitui uma das marcas mais genuínas da genialidade humana. A cidade, conjunção de todas as arquiteturas, é a obra cultural por excelência. Sua produção na contemporaneidade está sujeita a uma serie de condicionantes que definem o atual momento de transição, entre os quais destacam-se: os novos paradigmas surgidos após a crise do modelo do modernismo; a condição periférica da realidade latino-americana; o acelerado crescimento das cidades; a uniformização cultural que impõe a globalização; a generalização e abstração do planejamento urbano; a crise do modelo de desenvolvimento que provocou a maior expansão demográfica, urbana e econômica da historia e, ao mesmo tempo, um grande desequilíbrio ambiental; a arquitetura-negócio, que substitui manifestações culturais por objetos de consumo; e o domínio da cultura das aparências, que relegam a um segundo plano o pensamento e a reflexão disciplinar. A atual situação impõe desafios que passam por superar o caráter periférico da nossa realidade. Como considerar as condições culturais para realizar uma arquitetura com sentido de transcendência e significado cultural? Como definir modelos de cidade válidos e coerentes? Como valorizar as particularidades culturais para integrá-las no contexto de oportunidades de divulgação e conhecimento que oferece a globalização? Como arquiteturas autóctones estão sendo incorporadas na prática contemporânea? Se as imagens substituem os conceitos e a informação substitui o conhecimento, como promover uma produção arquitetônica assentada na reflexão disciplinar?
Novos territórios, velhas metrópoles
A configuração do território urbano e rural tem sido transformada na contemporaneidade: a redefinição das antigas polaridades centro/periferia, rural/urbano, a emergência de espaços centrais independem do fator locacional, o aumento das áreas de influência das cidades globais. Nas últimas décadas, o projeto urbano passou a incluir temas como novas formas de articulação com o setor privado, empreendorismo urbano, novos instrumentos urbanísticos, jurídicos e financeiros. Como interpretamos hoje o território em que se desenvolvem nossas cidades? Como equilibrar as relações entre conservação e transformação, as tensões entre tradição e modernidade na construção de um ideário urbanístico contemporâneo para as nossas metrópoles? Como redefinir as fronteiras entre projeto urbano, desenho urbano e planejamento? Como lidar com espaços articulados em rede, consórcios de territórios globais, com novas centralidades urbanas e estruturas rurais? Como projetar espaços urbanos com a emergência dos novos controles e instrumento de segurança nos ambientes urbanos e a arquitetura de espaços virtuais, desterritorializados, que (re) configuram os territórios do poder, da produção e da convivência?
Os processos de preservação do patrimônio histórico
A obsolescência de nossas estruturas arquitetônicas e urbanas acontece de forma cada vez mais rápida. Muitos edifícios e áreas da cidade, inclusive aqueles construídos ao longo do século XX, apresentam problemas de conservação e estão sob risco de descaracterização ou demolição. A idéia de que a arquitetura moderna e contemporânea é um patrimônio cultural e, como tal, merece ser conservada para as futuras gerações, ainda não está consolidada na sociedade. O envelhecimento precoce das edificações, o uso de novos materiais sem tradição construtiva e durabilidade comprovada, o abandono dos materiais tradicionais, a suposição de que os edifícios modernos não precisavam de manutenção, e o não entendimento da pátina como algo positivo na arquitetura moderna são alguns dos desafios na conservação da arquitetura moderna. Esses desafios exigem uma reflexão mais cuidadosa. Como as teorias clássicas do restauro podem nos ajudar a refletir sobre esses novos problemas? Como aceitar a pátina na arquitetura moderna? Como entender os processos de deterioração de novos materiais e sistemas construtivos e quais os procedimentos mais adequados para intervenções de restauro e conservação? Como introduzir novos usos em edifícios pensados para usos hoje obsoletos? Como atender às novas demandas sociais, tecnológicas e energéticas sem alterar a integridade e a unidade estética desses edifícios e conjuntos? Quais os parâmetros mínimos a serem observados para a conservação?
Tecnologia e meio ambiente
Os arquitetos hoje têm de lidar com uma série de questões relacionadas à eficiência energética, sustentabilidade, utilização eficaz de recursos naturais e artificiais, e incorporação de tecnologias e processos construtivos mais responsáveis em termos ambientais. Esses novos paradigmas trazem uma série de desafios aos arquitetos, mas também oferecem infinitas possibilidades nos processos construtivos e projetuais e novas formas de expressão arquitetônica. Como a arquitetura brasileira está respondendo a essas questões? Como as lições de Lucio Costa, Acácio Gil Borsoi, Severiano Porto, Armando de Holanda e João Filgueiras Lima podem ainda nos ser úteis? Como os conceitos e ferramentas tecnológicas que hoje estão ao alcance do arquiteto afetam o ato de projetar? Como estes novos valores de respeito ao meio ambiente estão sendo incorporados à prática arquitetônica contemporânea, particularmente no que se refere às preocupações tradicionais, como a inserção no espaço urbano, uso de elementos pré-fabricados e a fabricação da fachada? Como superar a aparente dicotomia entre ambiente e tecnologia, visto que já tiveram caminhos antagônicos, mas que vêm confluindo para uma possível integração? A forma como o debate da sustentabilidade vem sendo introduzido na discussão arquitetônica contemporânea não está revelando uma ênfase demasiada em aspectos técnicos?
O Arquiteto:
Novos saberes arquitetônicos: produção, transmissão e aplicação
O avanço das tecnologias digitais, da expansão das redes de informação, da criação de novos materiais, das tecnologias energéticas inovadoras e das novas posturas profissionais tem impactos profundos sobre a formação em arquitetura. Esta sessão busca refletir e avaliar experiências e propostas de ensino para a formação dos futuros arquitetos que possa fazer face à esses novos desafios. Serão bemvindas experiências de ensino relacionadas à: experiências de ateliers integrados com pesquisa, novas estratégias de conhecimento, rompendo limites disciplinares; a contribuição de processos digitais a concepção do projeto; práticas de educação com capacitação na competência, a formação guiada pelo aprendizado profissional em estágios e experiências práticas profissionalizantes; inovações trazidas pelas novas experiências transdisciplinares e didáticas de projeto, os modos de transmissão de conhecimento no campo das artes, da teoria, e história da arquitetura; o impacto das experiências internacionais de intercambio no ensino da arquitetura, o compartilhamento de conhecimentos no encontro, na socialização e na compreensão de diferenças culturais.
Os arquitetos nas equipes multidisciplinares
O mercado de trabalho atual não contempla mais o modelo do arquiteto “gênio criador e solitário no atelier”. Para atuar neste novo contexto, o arquiteto se vê obrigado a desenvolver, após sua graduação, as capacidades e habilidades necessárias ao trabalho em equipes multidisciplinares. Hoje são crescentes as demandas da sociedade por profissionais capazes de atuar em grupos multidisciplinares, com conhecimentos que transcendam a sua formação profissional específica, e com capacidade de gestão e atuação em equipe, e que possuam habilidades como liderança e comunicação, para as quais nem sempre foram treinados. Cresce também o arsenal de informações e recursos tecnológicos, que, cada vez mais sofisticados, abrem novos horizontes e territórios de atuação. A proposta dessa sessão é debater, a partir das práxis acadêmicas e profissionais, as formas de inserção e de atuação do arquiteto neste mercado de trabalho ampliado, no qual enfrenta o grande desafio de reafirmar as capacidades de planejamento e projeto, de forma a assumir postos de coordenação e de liderança em processos de gestão cada vez mais complexos. Esta sessão deverá também esclarecer as diferenças entre multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, e, dentro delas, o papel das disciplinas arquitetônica e urbanística.
Da arte de construir à inteligência arquitetônica
A tríade vitruviana (venustas, utilitas e firmitas) pressupunha que a arquitetura deveria obedecer aos padrões de “bom gosto” e às regras da simetria, bem como apresentar uma distribuição correta dos cômodos, um uso adequado dos materiais e uma firme implantação no solo. Embora tenham sido abalados a partir das primeiras décadas do século XX pelo modernismo, esses pilares da disciplina arquitetônica se mantiveram em pé e continuam a orientar o ensino, a prática e a avaliação crítica da arquitetura. Nas últimas décadas, entretanto, parecem surgir indícios de uma revisão teórica alimentada por inéditas transformações urbanas e tecnológicas. A cidade, que sempre fora caracterizada pela estabilidade de estruturas fisicamente construídas, passou a ser configurada pela imaterialidade e fugacidade dos conteúdos difundidos pelos meios de comunicação de massa. Em vez de espacialidades demarcadas por elementos edificados, instalou-se um espaço virtual que é definido pelas condições de transmissão e recepção de dados. Nesse contexto, não surpreende que a autonomia disciplinar esteja em crise nem que as próprias edificações venham sendo cada vez mais definidas por estratégias que costumam desconsiderar cânones formais, funcionais e construtivos. É possível a emergência de um novo campo transdisciplinar fundado na análise, na organização e na produção de significados espaciais independentemente da edificação? Se a experiência espácio-temporal é hoje configurada muito mais pelos efeitos das tecnologias da informação do que pelas estruturas materialmente estabelecidas, deveria a arquitetura deixar de ser compreendida como a “arte de construir” para se converter em “inteligência arquitetônica aplicada”? Estaria a arquitetura em um caminho para ser um conhecimento relacionado à capacidade de analisar, organizar e produzir significados espaciais independentemente da edificação?
Do ateliê à empresa
Os requerimentos da vida contemporânea levaram os escritórios que em sua maioria se configuravam ateliês a se tornarem empresas adaptadas ao mercado e aos regimes da produção econômica. A capacidade para formar grupos de trabalho e atitudes empreendedoras são habilidades exigidas hoje no exercício da arquitetura e do urbanismo. Ambientes de trabalho virtuais e redes de cooperação estão entre as mais recentes formas de produção da arquitetura, acompanhando o processo atual de desempenho das atividades contemporâneas. Frente à regulação da profissão do arquiteto e urbanista, com a sua incorporação ao mercado formal de trabalho, assistimos hoje à necessidade imperiosa de fornecer respostas eficientes e eficazes às encomendas que já não são apenas “sonhos e necessidades”, mas demandas por produtos cada vez mais complexos. O que sobrou daqueles ateliês de produção da arquitetura, onde aprendizes e mestres a colocavam, em primeiro lugar, na condição de construção do conhecimento, antes mesmo do produto ser encomendado? Será que deixou de ser ou se tornou um diferencial frente às empresas de consultoria dotadas de certificações de qualidade de processos? É possível ainda defender a condição de profissional generalista, em clara contradição com a tendência percebida na maioria das profissões? Como lidar com a dose de marketing lançada nos projetos quando são levados ao público?
26 fevereiro, 2011
Presidente da Petrobras volta a defender refinaria de Bacabeira
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, voltou a defender nesta segunda-feira (21) investimentos em refinarias no Brasil. Em evento no Rio de Janeiro, Gabrielli disse que é “suicídio a longo prazo” não investir em refinarias neste momento. “Estamos no limite da capacidade de refino. Temos que construí-las agora, porque só ficarão prontas em 2016 ou 2017”, disse o presidente da estatal.
A Petrobras tem hoje capacidade para refinar 1,8 milhão de barris por dia, abaixo da produção diária de óleo, que é de cerca de 2 milhões de barris. De acordo com Gabrielli, hoje as refinarias existentes no Brasil operam com 90% de sua capacidade.
A Petrobras está construindo duas refinarias (Abreu e Lima, em Pernambuco, e Comperj, no Rio de Janeiro) e tem projetos para construção de mais duas: no Maranhão e no Ceará. Com isso, a capacidade de refino no país subirá para 3,2 milhões de barris por dia, em 2020, ainda assim bem abaixo da produção projetada de 3,9 milhões de barris de óleo diários.
O presidente da Petrobras explicou que um dos grandes problemas para o futuro está na capacidade de refinar gasolina. As novas refinarias em construção terão um trabalho focado no refino de diesel, querosene de aviação e petroquímicos.
Gabrielli não quis antecipar quais são os projetos da Petrobras para novas refinarias além das quatro já previstas. Mas, segundo ele, as próximas refinarias terão projetos mais flexíveis, isto é, permitirão o refino de diferentes tipos de derivados de petróleo.
Segundo o presidente da Petrobras, os investimentos serão detalhados no próximo planejamento estratégico, a ser divulgado em maio deste ano.
Gabrielli participou hoje de um seminário da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre cenários da economia brasileira e mundial em 2011. Durante a palestra do presidente da Petrobras, houve um pequeno desentendimento entre Gabrielli e o economista-chefe do Banco Santander Brasil, Alexandre Schwartsman.
Em sua palestra, antes de Gabrielli, Schwartsman havia chamado o processo de cessão onerosa de cinco bilhões de barris da União para a Petrobras de “contabilidade criativa”. Quando Gabrielli citou a cessão onerosa, dizendo que pagou R$ 74 bilhões ao Tesouro Nacional pelos barris, Schwartsman disse que o dinheiro não chegou ao Tesouro.
A Petrobras tem hoje capacidade para refinar 1,8 milhão de barris por dia, abaixo da produção diária de óleo, que é de cerca de 2 milhões de barris. De acordo com Gabrielli, hoje as refinarias existentes no Brasil operam com 90% de sua capacidade.
A Petrobras está construindo duas refinarias (Abreu e Lima, em Pernambuco, e Comperj, no Rio de Janeiro) e tem projetos para construção de mais duas: no Maranhão e no Ceará. Com isso, a capacidade de refino no país subirá para 3,2 milhões de barris por dia, em 2020, ainda assim bem abaixo da produção projetada de 3,9 milhões de barris de óleo diários.
O presidente da Petrobras explicou que um dos grandes problemas para o futuro está na capacidade de refinar gasolina. As novas refinarias em construção terão um trabalho focado no refino de diesel, querosene de aviação e petroquímicos.
Gabrielli não quis antecipar quais são os projetos da Petrobras para novas refinarias além das quatro já previstas. Mas, segundo ele, as próximas refinarias terão projetos mais flexíveis, isto é, permitirão o refino de diferentes tipos de derivados de petróleo.
Segundo o presidente da Petrobras, os investimentos serão detalhados no próximo planejamento estratégico, a ser divulgado em maio deste ano.
Gabrielli participou hoje de um seminário da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre cenários da economia brasileira e mundial em 2011. Durante a palestra do presidente da Petrobras, houve um pequeno desentendimento entre Gabrielli e o economista-chefe do Banco Santander Brasil, Alexandre Schwartsman.
Em sua palestra, antes de Gabrielli, Schwartsman havia chamado o processo de cessão onerosa de cinco bilhões de barris da União para a Petrobras de “contabilidade criativa”. Quando Gabrielli citou a cessão onerosa, dizendo que pagou R$ 74 bilhões ao Tesouro Nacional pelos barris, Schwartsman disse que o dinheiro não chegou ao Tesouro.
QUER APRESENTAR SEUS PROJETOS ASSIM??
O que acham de apresentar os seus projetos da mesma forma deste video?? Dêem suas opniões.
http://vimeo.com/3499612
http://vimeo.com/3499612
25 fevereiro, 2011
Hospital construido em 90:09:52 h - Na china - VERDADE???
Olha que legal este arquivo enviado por um amigo da minha classe...
Como ele disse, se é verídico ou não, vale a pena ver. De sua opnião.
LINK:
Os 10 maiores edifícios do mundo!
Aqui estão os maiores edifícios do mundo, entre nos links e saiba um pouco mais sobre cada um deles, deixe seu comentário e responda a enquete referente este assunto.
Arranha-Céus!
1º Burj Dubai - Dubai - Emirados Árabes. Este é o edifício mais alto do mundo atualmente e continua crescendo. Quando estiver pronto terá mais de 700 metros de altura.
Os construtores não revelam qual vai ser sua altura final, mas alguns especulam que pode passar dos 800 metros. É esperar pra ver!
Veja a lista completa com os 10 maiores arranha-céus do mundo, as maiores construções do Planeta.
Veja a lista completa com os 10 maiores arranha-céus do mundo, as maiores construções do Planeta.
2º Taipei (ou Taipei 101) - Taipei - Taiwan. É o edifício terminado mais alto do mundo com 509 metros e 101 andares, já que o Burj Dubai ainda está em construção.
6º Jin Mao Tower - Shangai - China. Com 421m e 88 andares é mais um que fica na China.
8º CITIC Plaza - Guangzhou - China. Isso mesmo, a China novamente. Este tem 391m e 80 andares.
9º Shun Hing Square - Shenzhen - China. Tem 384 m e 69 andares. Com 4 edifícios na lista dos prédios mais altos do mundo a China mostra que não está
Das 10 maiores torres, 8 estão no Oriente. Atualmente, só duas estão no Ocidente (nos Estados Unidos pra ser mais preciso).
Os países orientais estão se desenvolvendo rapidamente e estão se tornando sérios concorrentes aos Estados Unidos, principalmente a China que vem ganhando mercado e não deve demorar a se tornar a maior potência da Terra, tomando o posto dos EUA.
Lâmpadas incandescentes devem ser retiradas do mercado até 2016
Lâmpadas incandescentes devem ser retiradas do mercado até 2016 - 08 / 01 / 2011
Por clipping
As lâmpadas incandescentes comuns serão retiradas do mercado paulatinamente até 2016. Portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio regulamentando a retirada foi publicada no Diário Oficial da União. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a medida é fruto de um longo processo de negociação com setores da sociedade, por meio de consulta pública via internet e de audiência pública.
Técnicos do ministério estimam que a medida, publicada na quinta-feira (6), aliada a outra portaria que trata do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas, trará ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano). Equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.
Conforme detalhado na portaria, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas – de secagem e de pintura – equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.
De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 – a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes – esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.
No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.
De acordo com o ministério de Minas e Energia, as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação se desenvolveram rapidamente, nos últimos anos, disponibilizando equipamentos com mais eficiência e durabilidade. Paradoxalmente, aumentou também a preocupação com a escassez de energia e a busca de soluções que contemplem a boa iluminação conjugada a equipamentos mais eficientes e formas inteligentes de utilização. Diante disso, a tecnologia utilizada nas lâmpadas incandescentes se tornou obsoleta. Tecnologias já consolidadas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente. (Fonte: Agência Brasil)
Por clipping
As lâmpadas incandescentes comuns serão retiradas do mercado paulatinamente até 2016. Portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio regulamentando a retirada foi publicada no Diário Oficial da União. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas.
De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a medida é fruto de um longo processo de negociação com setores da sociedade, por meio de consulta pública via internet e de audiência pública.
Técnicos do ministério estimam que a medida, publicada na quinta-feira (6), aliada a outra portaria que trata do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas, trará ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano). Equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.
Conforme detalhado na portaria, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas – de secagem e de pintura – equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.
De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 – a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes – esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.
No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.
De acordo com o ministério de Minas e Energia, as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação se desenvolveram rapidamente, nos últimos anos, disponibilizando equipamentos com mais eficiência e durabilidade. Paradoxalmente, aumentou também a preocupação com a escassez de energia e a busca de soluções que contemplem a boa iluminação conjugada a equipamentos mais eficientes e formas inteligentes de utilização. Diante disso, a tecnologia utilizada nas lâmpadas incandescentes se tornou obsoleta. Tecnologias já consolidadas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente. (Fonte: Agência Brasil)
São Paulo entra na rota da energia solar
Usina fotovoltaica será instalada em Votuporanga; projeto prevê venda de energia a R$300 MWh
A cidade de Votuporanga, no interior de São Paulo, está prestes a receber a primeira usina fotovoltaica do Estado. O projeto, que está orçado em R$250 milhões, foi idealizado pelo grupo de investimento chinês Sky Solar, e está sendo tocado pela espanhola Sunbeam. A usina irá ocupar uma área de 25 alqueires, com potência instalada de 33MW. Uma apresentação sobre o empreendimento ao qual o Jornal da Energia teve acesso, afirma que a pretensão do grupo é vender a energia gerada pela planta a R$300 por MWh.
Segundo o deputado estadual Carlos Pignatari (PSDB), responsável pelas primeiras intermediações entre os investidores com o Estado, a cidade foi escolhida por seu índice de insolação , que se equipararia ao das regiões Norte e do Nordeste do País. Junto à usina, a Sunbeam também pretende instalar uma fábrica para a produção dos painéis fotovoltaicos.
Para tratar da participação do Estado no empreendimento, uma reunião foi realizada em 27 de janeiro, com o secretário de Energia, José Aníbal, o secretário de Gestão Pública, Julio Semeghini e o prefeito de Votuporanga, Junior Marão. Na oportunidade, umas das condicionantes apresentadas pela empresa para que o projeto saia do papel foi o investimento dos governos federal e estadual no setor, bem como a garantia de rentabilidade do empreendimento. "Não podemos começar a implantação até que o Ministério de Minas e Energia garanta a venda da energia. Só começaremos fazer a montagem com essa garantia", afirma o diretor da Sunbeam, Pedro Vaquer.
Segundo Pignatari, a reunião foi muito positiva. “O secretário foi conhecer o projeto e está esperando um trabalho feito pelos técnicos da secretaria para ver qual vai ser a participação, se vai ter ou não”. O preço perseguido pelos investidores para a usina está abaixo do apresentado em empreendimentos solares planejados para o País. Segundo o CEO da Braselco, Armando Abreu, consultoria especializada em fontes renováveis, o custo da geração solar está entre R$400 e R$600 por MWh.
Fonte: Jornal da Energia
23 fevereiro, 2011
Tendencias para projetos de Estadios e Arenas
O propósito fundamental dos projetos de estádios e arenas mudou radicalmente ao longo da última década. Essas mudanças são tão dramáticas que muitas instalações hoje se tornaram obsoletas. Mesmo aquelas mais recentemente construídas, há cerca de 10 ou 20 anos, estão enfrentando sérios problemas. A idéia básica por trás dessas mudanças é a de que estádios e arenas modernos não são somente locais para se assistir a um evento, mas idealizados para fornecer também ampla experiência
de entretenimento. Historicamente, a maioria dos grandes estádios e arenas tem sido subvencionada pela municipalidade ou governos estaduais, ou ainda por faculdades e universidades.
Recentemente, essas entidades têm experimentado orçamentos apertados e, mais do que nunca, dependem cada vez menos de fundos públicos. A tendência atual é mais na direção do investimento privado.
de entretenimento. Historicamente, a maioria dos grandes estádios e arenas tem sido subvencionada pela municipalidade ou governos estaduais, ou ainda por faculdades e universidades.
Recentemente, essas entidades têm experimentado orçamentos apertados e, mais do que nunca, dependem cada vez menos de fundos públicos. A tendência atual é mais na direção do investimento privado.
Edificio de 550m é erguido em cidade Sul-Coreana
O World Business Center Solomon Tower será composto de três volumes independentes sustentados sobre uma base única onde haverá um centro comercial.
O escritório norte-americano Asymptote Architecture foi contratado para concluir o projeto de uma edificação de 550 metros de altura na cidade sul-coreana de Busan. A construção será uma das mais altas de todo continente asiático.
O escritório norte-americano Asymptote Architecture foi contratado para concluir o projeto de uma edificação de 550 metros de altura na cidade sul-coreana de Busan. A construção será uma das mais altas de todo continente asiático.
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